sexta-feira, 17 de abril de 2009

Amor-Platônico-Pseudo, por Mirela Leme, a Pipi

E mais uma vez nosso blog recebe a visita ilustre de uma companheira de pseudagem. Mirela Leme, vulgo Pipi, escreve sobre a concentração máxima de pseudagem existente em si: Amores Platônicos. Mas o dela, tsc, não vem de Platão não.





Leia você mesmo:


Na minha busca sobre o tema que poderia contribuir para esse blog, em que todos querem loucamente publicar seus textos, tive um dilema que resultou no que há de mais pseudo em mim: Amores Platônicos.

Descobri um novo termo amor-platônico-pseudo. Por que não?

Suposta definição rápida de amor platônico na concepção pipiziana:

"Amor impossível, difícil de ser realizado, em que as esperanças e a paixão se baseiam no imaginário de uma mente carente".

Rápida definição de amor platônico wikipediana:

"O Amor, no ideal platônico, não se fundamenta num interesse (mesmo o sexual), mas na virtude".

Resumo rápido da concepção pipiziana de amor-platônico-pseudo:

"Amor difícil de ser realizado, na maioria das vezes por meninos que se encontram atrás do balcão ou do caixa de um bar, ou que não podem ter uma relação apenas por estarem trabalhando. Amor que transforma qualquer cabeludo em entendido das músicas, cultura e filmes que você gosta e que beijam bem em sonhos".

Ou seja, amor platônico é pseudo.



Vamo militá!

3 comentários:

  1. "transforma qualquer cabeludo em entendido das músicas, cultura e filmes"
    ahahahahahaahahah
    ótimo!

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  2. Eba!

    Até que enfim não?!

    Hahaha, Nara, vc até sabe um platônico cabeludo meu né...hehehe...

    obrigada rubinho...

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  3. Aiai nem me fale em amor platônico!

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