Em um dos milhares de pés-na-bunda que tomei na vida, a raiva foi bastante. O ódio, como se costuma dizer, anda de mãos dadas com o amor. E se são as mesmas coisas, se entregam juntos no sentimento. O ódio só existe porque também existe o amor.
Pense! Você odeia algo porque ama outro algo ou fato. Se você ama uma pessoa, vai odiá-la se houver um rompimento. Claro que tudo depende. Mas relacionamentos são assim. Começa rosas e termina espinho, lembrando que ambos fazem parte da mesma planta.
Continuando...
Deste pé-na-bunda clássico, surgiu algumas canções que vou postar aos poucos por aqui. Essas canções também chamo de canções de curta-metragem. Duram um minuto!
A primeira era a vontade de consumar tudo. Entrar pela janela e cometer um assassinatocídio. Sem nenhuma apologia lindemberguiana.
Segue:
Música Terrorista I
Eu entrei pela sua janela
e descontei tudo o que eu tinha
pra descontar em você (2x)
E foi sangue para todo lado
no nariz
e no canto da boca
E foi cuspe para todo lado
na sua cara
na sua roupa... AH!
Eu entrei pela sua janela
e descontei tudo o que eu tinha
pra descontar em você (2x)
E foi sangue para todo lado
no nariz
e no canto da boca
E foi cuspe para todo lado
na sua cara
na sua roupa
no canto da boca
na sua roupa
no canto da boca
te beijei...
ps.: esta postagem tem como iniciativa falar sobre a pseudagem sem ser específico e sem citar as palavras "pseudo", "pseudagem" e afins.
Nossa, qta revolta nesse coraçãozinho!kkk
ResponderExcluirOi Rubinho...
ResponderExcluirVi seu comentário no post da Mi (Pipi) e passei para agradecer o carinho viu!!!
beijos